sábado, 15 de outubro de 2011

Esperando...

Para algumas pessoas pode ser completamente simples transformar suas ideias em palavras, mas para mim, não é assim tão fácil. Para falar a verdade, faz décadas que estou morrendo de vontade de escrever algo e não consigo! Na verdade, faz anos que não escrevo algo decente... Sinceramente, eu já escrevi e reescrevi essas linhas anteriores umas duzentas vezes até agora.

Apesar da vontade, acho que o que me falta é inspiração. Sobre o que eu devo escrever? Acredite, eu já pensei em tudo desde uma estória água com açúcar até um suspense sobre um serial killer. O único problema é que essas ideias não são minhas, quer dizer... parece que tudo, absolutamente tudo, já foi pensado antes por outras pessoas. O que me faz perguntar: “Por que eu não pensei nisso antes?”

Por que tantas pessoas têm ideias incríveis, escrevem coisas maravilhosas quando eu não tenho criatividade suficiente para escrever um misero texto para o meu blog?

Eu sei que dizem que as melhores ideias aparecem nos momentos mais inesperados. Mas eu simplesmente já cansei de esperar por isso. E não, eu não estou simplesmente casada de esperar que uma ideia brilhante apareça do nada. Não... eu estou exausta de esperar acontecer tudo o que eu quero que aconteça.

E talvez seja justamente esse o problema. Mesmo não agüentando mais isso, eu continuo esperando. E o pior de tudo é que eu sei que assim nada acontecerá; de nada adianta eu ficar sentada aguardando um milagre divino ou algo assim.

Eu gostaria de ter a coragem de fazer algo para mudar toda essa situação, mas como eu não tenho, eu continuo esperando...

domingo, 10 de outubro de 2010

How About it? - Fanfiction


I can't do the talks, like they talk on the TV
And I can't do a love song, like the way it's meant to me
I can't do everything, but I'll do anything for you
I can't do anything 'cept be in love with you

Eu não posso fazer as falas, como eles fazem na TV.
E eu não posso fazer uma canção de amor, como elas devem ser.
Eu não posso fazer tudo, mas faço qualquer coisa por você.
Eu não posso fazer nada além de amar você.
Romeo and Juliet - Dire Straits

How About it? - Bih Camargo


sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Meg (Diva) Cabot

Hoje faz um ano que eu conheci a Meg Cabot em uma tarde de autógrafos na Saraiva do Shopping Morumbi.

Preciso dizer que foi maravilhoso conhecer uma das minhas escritoras favoritas? Eu fiquei tremendo! Sério! Mas agradeço a Deus pelo meu inglês ter funcionado.

Ela autografou quatro livros meus:

O Diário da Princesa (vol. 1)

A garota Americana

A Rainha da Fofoca

Avalon High

Cada um só podia levar dois livros, e a Dinha levou dois dos meus e fingiu que o nome dela era Gabriela (hehe) -sorry, Meg.


Dá para ficar pior em uma foto? Mas ok OOOOK. Estou do lado da Meg, isso é que conta. É.


A Dinha, as Bias, a Vicky, eu, (alguém que eu não lembro o nome) e a Mari...

Todas muito felizes com nosso livros lindos e autografados.

sábado, 28 de agosto de 2010

O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel, J.R.R. Tolkien (RESENHA)

"(...) Algumas pessoas que leram o livro, ou que de qualquer forma fizeram uma crítica dele, acharam- no enfadonho, absurdo ou desprezível; e eu não tenho razões para reclamar, uma vez que tenho opiniões similares a respeito do trabalho dessas pessoas, ou dos tipos de obras que elas evidentemente preferem. Mas, mesmo do ponto de vista de muitos que gostaram de minha história, há muita coisa que deixa a desejar. Talvez não seja possível numa história longa agradar a todos em todos os pontos, nem desagradar a todos nos mesmos pontos; pois, pelas cartas que recebi, percebo que as passagens ou capítulos que para alguns são uma lástima são especialmente aprovados por outros. (...)"

- J.R.R. Tolkien, prefácio de O Senhor dos Anéis.

Não poderia começar de outra forma essa resenha de A Sociedade do Anel, senão com essa nota de Tolkien. Foram essas palavras dele que me fizeram concluir a leitura do livro. Essas palavras de Tolkien traduzem muitas críticas dos Senhor dos Anéis que li... e acho que também traduzirá essa minha resenha.


Irritante e Esplêndido, esses são os dois adjetivos que uso para descrever essa primeira parte da Obra de Tolkien. O primeiro porque a narrativa do livro é lerda, - as "coisas" realmente demoram para acontecer, e quando acontecem são rápidas e te deixam com um gostinho de 'quero mais' - cheia de detalhes e nomes. Para mim, foi praticamente impossível decorar os nomes dos personagens e de lugares, fiquei "perdida" a maior parte do tempo.

Porém, a riqueza de detalhes que me irritou, também me fascinou... Tolkien criou um outro mundo, com criaturas inimagináveis e lugares desconhecidos e, com suas descrições detalhadas , ele conseguiu fazer-me crer que a Terra-Média e seus habitantes realmente existem.

E bom, se mesmo com tudo que não gostei no livro, ele conseguiu fazer-me querer viver entre os elfos de Lothórien, me deixar aflita (nas poucas) cenas de ação, até mesmo me emocionar e, acima de tudo, se Tolkien conseguiu prender a minha atenção até a ultima palavra dessa primeira parte da história, é porque ele realmente É um mestre, um ótimo escritor, com uma ótima história.

E é tudo como ele mesmo disse: "Talvez não seja possível numa história longa agradar a todos em todos os pontos, nem desagradar a todos nos mesmos pontos" e tudo aquilo que eu achei desagradável seja aquilo que você irá gostar mais nesse livro.


A Sociedade do Anel é a primeira parte da Trilogia do Senhor dos Anéis , de J.R.R.T., e conta a trajetória de Frodo através da Terra Média até as Fendas da Perdição com o objetivo de destruir o Anel do Poder e impedir o domínio do Senhor do Escuro. Não apenas uma história de magia e luta entre o bem e o mal, mas também uma linda história de amizade e superação.

sábado, 21 de agosto de 2010

Sentimento.

Não sei porque penso tanto em você.

Isso está ficando cada vez mais estranho e fora do controle.

E por mais clichê e idiota que seja o que direi a seguir, é a verdade: não consigo não pensar em você desde quando te vi pela primeira vez.

E eu sei! Isso é completamente ridículo! Toda essa paixonite adolescente descabida é ridícula.

Mas eu não posso evitar... eu tento, mas não posso.

De um jeito estranho é bom sentir o que estou sentindo... Fazia tanto tempo que não me sentia assim!

E apesar de isso ser algo completamente platônico, e do fato de eu odiar não saber o que estou sentindo... gosto de nutrir esse sentimento por ti. Isso me faz bem. Muito bem...

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Nove de Outubro de Dois mil e Oito.


Sabe aquele dia mágico?

Aquele dia que tudo parece dar errado?

Aquele dia em que você é quase atropelada indo pro McDonald's?

Ou que você é expulsa de um hotel cinco estrelas?

O dia em que você faz amizade com que não conhece, e que quer tirar uma foto com o Galvão?

O dia que você participa da água comunitária, e quase vira espaguete?

Aquele dia que passa rápido demais, tão rápido que parece um sonho?

E no meio de tudo isso, quando você menos espera, você se perde. Preocupa-se. Mas então você vê que só quer curtir.

Faz mais amizades, amizades que dificilmente cresceram, amizades, que só ficam na memória, porque você não sabe o nome de ninguém.

E então as luzes se apagam, você os vê no palco. E sorri. Tendo uma reação que nunca esperaria ter, algo estranho, como se já os conhecesse, como se fossem velhos amigos, os quais você só quer abraçar e dizer: ‘Fiquei com saudades de TI’.

E então você PISCA e TUDO DESAPARECE.

Uma hora se passa num segundo.

Um sentimento novo cresce, algo triste. ‘ACABOU?’ isso é tudo o que se consegue pensar.

E no dia seguinte você acorda, olha pros lados, sem saber se tudo realmente aconteceu. Lembranças materiais? São poucas, e de nada valem. Memórias? São suas, e ninguém poderá roubá-las.

E quando olha pra trás não se arrepende de nada. Se pudesse voltar no tempo faria tudo de novo. Porque uma coisa que já é PERFEITA se alguém tentar melhor ESTRAGA.

É tudo simples assim, ou não.


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Acabei de achar isso nos meus arquivos... Nem lembrava que existia :x

O que eu posso dizer?

09/10/2008 foi um dia que eu nunca irei esquecer. Nunca mesmo.

E sim, é verdade. Eu fui expulsa de um hotel 5 estrelas, sério, foi engraçado. Ok, na hora não foi nada engraçado Ú.Ú

Pior foi a Jaqueline se virando para o gerente e falando: "Nunca mais volto aqui!" Tipo... HELLO.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Diferente


Quando eu era pequena, eu achava que tudo no mundo só existia por minha causa. Eu pensava que as pessoas eram como robôs, e que estavam na Terra apenas para conviver comigo, e enquanto eu dormia, todos no planeta dormiam também... Afinal, não existia um motivo para eles ficarem acordados se eu não estava acordada.

E foi aos poucos que descobri que o mundo não era como eu pensava.

E confesso, foi um choque perceber que eu não era o centro do universo, mas sim apenas mais uma entre tantas pessoas que habitam esse planta.

Igual a todas elas.

E mesmo agora, mais crescida, não consigo me conformar com essa "igualdade"... Quer dizer... Ninguém é melhor do que ninguém, mas isso não significa que todos devam ser iguais.

Nunca gostei de ser 'igual', 'comum'; afinal, quem é assim, não se destaca, é esquecido.

E não é isso o que quero para mim...

Não quero ser mais uma pessoa normal, fazendo coisas normais, vivendo uma vida medíocre.

Quero ser diferente. Quero ser a melhor em tudo aquilo que eu me propor a fazer. Quero fazer a diferença. Quero ser lembrada.

E eu sei que irei.